Uma turista brasileira se tornou testemunha involuntária de um dos roubos mais ousados do ano em Paris. Enquanto visitava o icônico Museu do Louvre, ela registrou em vídeo o momento exato em que ladrões arrombaram uma vitrine e roubaram joias valiosas - o estrondo da explosão ecoou pela sala de exposições.
O retorno à cena do crime
Movida pela curiosidade, a brasileira decidiu voltar ao museu no dia seguinte ao incidente. O que encontrou foi preocupante: a galeria onde ocorreu o roubo estava completamente fechada ao público, com acesso bloqueado por barreiras.
"Esperava ver um esquema de segurança reforçado, mas a realidade foi diferente", relatou a turista. "Havia poucos seguranças visíveis e a movimentação era mínima, como se nada de extraordinário tivesse acontecido no local."
O silêncio do museu
Apesar da gravidade do ocorrido - estima-se que as joias roubadas valham milhões de euros - o Louvre manteve um perfil discreto sobre o incidente. Funcionários do museu se recusaram a comentar detalhes sobre o roubo ou as medidas de segurança que seriam implementadas.
Repercussão internacional
O caso ganhou destaque mundial não apenas pelo valor do furto, mas pela forma como expôs falhas no sistema de segurança de um dos museus mais visitados do planeta. Especialistas em segurança de museus questionam como os ladrões conseguiram agir com tanta ousadia em plena luz do dia.
O vídeo gravado pela brasileira se tornou peça crucial na investigação francesa, mostrando em detalhes os momentos de pânico e confusão que se seguiram ao estrondo da vitrine sendo arrombada.
