Um homem foi preso em flagrante na cidade de Itaocara, localizada na região Noroeste Fluminense do Rio de Janeiro, acusado de um crime de extrema crueldade contra um animal. O indivíduo é suspeito de atirar contra um cachorro e, em seguida, jogar o animal ferido nas águas do Rio Paraíba do Sul.
Populares testemunham e acionam a polícia
De acordo com informações da Polícia Militar, a ação rápida que resultou na prisão só foi possível graças à intervenção de moradores da região. Populares presenciaram a cena do crime e imediatamente acionaram os agentes. Com a descrição do suspeito e a localização do ocorrido, as equipes policiais iniciaram buscas pela área.
Durante a operação, os policiais conseguiram localizar e deter o homem suspeito de cometer o ato de violência. Na abordagem, foi descoberto que ele portava duas espingardas, que foram imediatamente apreendidas pelos militares.
Armas apreendidas e suspeito autuado
O homem detido e as duas armas encontradas em seu poder foram encaminhados para a 135ª Delegacia Legal de Itaocara. O delegado titular da unidade policial informou que o indivíduo foi autuado em flagrante delito. A principal acusação formal, no momento, é pela posse irregular das espingardas.
Após a autuação, o suspeito permanece preso e já está à disposição da Justiça para os próximos procedimentos legais. O caso, que inicialmente foi atendido pela PM, agora está sob a responsabilidade da Polícia Civil, que conduz as investigações para apurar todos os detalhes da agressão ao animal.
Importância das denúncias e combate a maus-tratos
Este episódio chocante serve como um alerta e reforça a importância fundamental das denúncias por parte da população. A pronta intervenção dos moradores foi crucial para a localização e prisão do suspeito. O caso também evidencia a necessidade de uma atuação ágil e integrada das forças de segurança no combate a crimes contra animais, que são cada vez mais repudiados pela sociedade.
O portal g1 tentou obter um posicionamento da defesa do homem preso, mas, até a última atualização desta reportagem, não havia recebido nenhuma resposta.